Conteúdos sobre cloud computing, data centers, infraestrutura, automação e alta performance para profissionais e empresas que buscam tecnologia de ponta
O PHP é uma das linguagens de programação mais utilizadas no mercado de TI, por muitas vezes sendo uma das melhores opções para construir o backend de sua aplicação.
Na Absam é possivel criar um servidor com PHP em poucos passos e de forma bem simples de configurar.
Criando o Cloud App com PHP
Antes de mais nada é necessário estar logado no painel da absam. Já dentro do painel, na parte superior do site clique no botão CriarServidor e depois em Cloud App. Também é possível clicar no opção Cloud App no menu à esquerda.
Criando um Cloud App
O próximo passo é escolher o tipo de aplicativo que você irá utilizar, que no nosso caso é o PHP. Não se esqueça de definir o nome do servidor e escolher a região do datacenter.
Escolhendo o tipo de aplicação
Depois de criado, aguarde o processo de instalação, isso pode demorar alguns minutos.
Processo de instalação do seu Cloud App PHP
Maravilha! Seu servidor está pronto para ser utilizado, com tudo feito de forma bem simples e prática.
Logo após a configuração você receberá no seu e-mail os dados para acessar o servidor PHP, que nesse caso é o Host (endereço de acesso), a Porta SSH/sFTP, Usuário e Senha.
Resumo das informações do seu servidor.
Ainda no painel da Absam é possivel definir algumas configurações do seu Cloud App PHP, como alterar a versão do PHP.
No menu, clique em Configurações.
Nessa tela você verá algumas opções de configuração disponíveis. Entre elas está a opção de alterar a versão do PHP. Escolha uma das versões disponíveis e clique no botão Salvar. Reinicie o Servidor Apache clicando no botão Reiniciar.
Acessando o servidor via SSH (remotamente) via terminal.
Utilize o comando: ssh usuario@seu_host -p porta_ssh
Se for solicitado alguma confirmação escreva: yes.
Insira sua senha e pronto!
Acesso SSH via terminal.
Sinta-se a vontade para deixar um comentário com sua dúvida, será um prazer responder! 🙂
A utilização do docker é uma das formas mais simples de você realizar o deploy de sua aplicação num servidor. Neste artigo iremos entendeComo utilizar o Docker para fazer deploy de sua aplicação, criando o seu docker file.
Sempre que há migração de aplicação entre servidores ou a criação de um novo ambiente operacional, é preciso refazer toda a configuração em uma nova máquina virtual, exigindo uma quantidade de tempo e trabalho considerável. Devido a essas situações que por repetidas vezes ocorriam, uma das tecnologias que se tornaram muito populares nos últimos anos foi a de containers. Veremos algumas vantagens de adotar essa abordagem, que a princípio parece ser mais trabalhosa, entretanto, reduz o trabalho de reimplantação a próximo de zero. Veremos como construir uma aplicação web, utilizando PHP FastCGI e Nginx, além de instalar automaticamente o composer e seus pacotes.
Todos os arquivos utilizados neste post podem ser encontrados em: https://github.com/goodeath/absamPosts/tree/master/docker-app
Docker
É importante deixar claro que a tecnologia de containers e Docker são duas coisas distintas. Os containers se tratam de um tipo de virtualização. Já o Docker é uma implementação concreta dessa tecnologia. Esta opção foi escolhida por ser bastante popular, robusta e open source. Toda vez que utilizarmos o termo Docker trataremos do software .
Docker Compose
É uma ferramenta do docker, utilizada para construir e configurar múltiplos containers Docker simultaneamente. É possível iniciar todos os seus serviços através de um arquivo de configuração (docker-compose.yml) com apenas um comando. Pode ser utilizado em todos os ambientes: produção, testes, desenvolvimento, etc.
Dockerfile
Se trata de um arquivo de configuração, assim como o docker-compose.yml, utilizado para dar instruções durante a criação dos containers. Podemos utilizá-lo para baixar arquivos, instalar pacotes, executar comandos shell, etc.
Iniciando
Devemos instalar os pacotes do Docker. Basta executar o comando:
$ apt install docker.io docker-compose -y
uma vez instalado, podemos verificar a instalação do docker executando:
$ docker -v
A saída deve ser algo como: Docker version 18.09.7, build 2d0083d. Para verificar a instalação do Docker Compose, podemos executar:
$ docker-compose -v
A saída deve ser algo como: docker-compose version 1.17.1, build unknown. Caso haja problemas com a instalação dos pacotes, visite https://docs.docker.com/install/ para checar a instruções detalhadas para o seu sistema operacional.
Iremos aproveitar as imagens já construídas, disponíveis no Docker Hub (https://hub.docker.com). Vamos utilizar a imagem do PHP 7.2-fpm e a nginx:latest. Felizmente podemos utilizar o próprio docker compose para recuperar essas imagens, sem precisar necessariamente acessar o site.
Crie uma nova pasta para o seu projeto, e crie um arquivo chamado docker-compose.yml. O arquivo final vai ser parecido com este:
Vamos analisar cada um dos campos:
version – Indica qual a versão do compose que sendo utilizada. Neste caso a versão 3. services – Define os serviços que serão iniciados pelo compose. php | web – O identificador do serviço. Pode ser qualquer nome alfanumérico. ports – Expõe portas do container. A sintaxe é feita de “{porta_de_origem}:{porta_de_destino}” build – Campo que indica diretório onde está as configurações que serão aplicadas em tempo de build. Como utilizaremos os arquivos na mesma pasta, utilizamos o . (ponto) para indicar o diretório atual. Tal parâmetro é utilizado apenas no serviço do PHP, pois, o servidor nginx não exige configurações adicionais. image – Indica o nome da imagem que será utilizada pelo serviço. Pode ser encontrado no Docker Hub. container_name – Nome do container. É usado apenas como um identificador na hora de executar comandos no container. volumes – Aqui podemos realizar um link de nossas pastas para dentro do container. Na forma de {origem}:{destino}. É importante notar que, os volumes (pastas, subpastas e arquivos) caso sejam alterados no host , vão refletir dentro do container e vice-versa. Caso deseje que sejam independentes, procurar pelo comando COPY no Dockerfile depends_on – Lista os serviços pelos seus indicadores, pelo qual o serviço atual precisa esperar para começar a se iniciar. links – Indica ao serviço, aos quais outros ele deve estabelecer uma conexão de rede. Neste caso o Nginx está linkado com o php pois precisa repassar as solicitações de arquivos php para o FastCGI. Perceba que o nginx solicita ao PHP e pega o retorno, mas, o php nunca faz uma solicitação direta ao nginx, sendo desnecessário estabelecer a conexão nas duas direções. networks – Podemos estabelecer ou não uma rede e utilizá-las em um serviço. É ideal para manter os endereços constantes e não variar cada vez que um container novo é criado.
No Nginx utilizamos um arquivo site.conf, para realizar as devidas configurações de integração com o FastCGI. É importante não esquecer da indentação e dos hífens (-) para que não ocorra erro na hora do build.
site.conf
Vamos agora a criação do Dockerfile.
Vamos destacar apenas os pontos essenciais:
FROM php:7.2-fpm – Indica que todos os comandos abaixo dessa linha serão executados no container que possui a imagem php:7.2-fpm.
O que fazemos aqui é copiar nosso código fonte para a pasta /home, baixar e instalar o composer (poderíamos também utilizar a imagem pronta), instalar os pacotes do composer e setar a pasta padrão como /code. No final colocamos um script personalizado de execução, que fará a cópia da pasta /home/vendor para a /code/vendor.
Um dos motivos de utilizar um script personalizado, é que como estamos realizando um link da pasta com o host, se realizarmos a instalação de maneira direta, o link é feito depois da execução do Dockerfile, logo, todos os arquivos do vendor serão apagados. É possível superar essa dificuldade usando fases intermediárias de build no Docker, mas, não será nosso caso no momento.
Podemos colocar na raiz do nosso projeto um arquivo index.php:
<?php phpinfo(); ?>
Com toda a configuração realizada, basta executar dentro da pasta:
$ docker-compose up
E devemos ver a seguinte tela:
É possível que seja necessário executar os comandos com o docker em modo de administrador ou caso deseje executar no modo normal, veja este guia: https://github.com/sindresorhus/guides/blob/master/docker-without-sudo.md
Conclusão
Em resumo, a tecnologia Docker é uma abordagem mais granular, controlável e baseada em microsserviços que valoriza a eficiência. Uma vez que todo o processo (Dockerfile, docker-compose, scripts auxiliares) tenham sido completados, basta copiar os arquivos para o servidor, instalar o docker e executar o docker compose. Dessa forma, teremos todo o ambiente devidamente configurado e pronto para uso.
Links
PHP-FPM – https://hub.docker.com/_/php?tab=tags
Nginx – https://hub.docker.com/_/nginx
Dockerfile – https://docs.docker.com/engine/reference/builder/
Docker Compose – https://docs.docker.com/compose/
Página Oficial do Docker – https://www.docker.com/
Docker Compose Versão 3 – Referência – https://docs.docker.com/compose/compose-file/#build
Com os avanços tecnológicos e a velocidade com que as informações circulam atualmente, o ambiente, a sociedade e os negócios mudam constantemente, acompanhando as demandas e variações. Para manter-se, então, competitivo nesse ambiente, para garantir a produtividade das empresas é preciso, cada vez mais, produzir de forma eficiente, com o menor custo possível e de forma integrada.
Porém, em um ambiente tão veloz, a integração das informações e das atividades, consequentemente, pode ser um verdadeiro desafio para alguns negócios. Principalmente, para quem está começando o próprio negócio, é fundamental contar com uma parcela desses investimentos em tecnologia da informação, aplicativos e softwares que tenham a capacidade de garantir a integração entre os indicadores de performance afim de agregar valor as estratégias e ao produto / serviço em si.
Nesse cenário, o uso dos APIs se torna essencial para as empresas. Pensado nisso, nesse artigo, buscamos responder à principais dúvidas em torno do assunto.
O que são APIs?
A sigla API vem do termo em inglês Application Programing Interface, que em tradução livre, significa interface de programação de aplicativos. Ou seja, uma aplicação que permite que um determinado software se comunique ou interaja com algum outro, promovendo uma integração das informações e do ambiente de trabalho, consequentemente, o que pode reduzir o índice de retrabalho ou duplicidade de atividades, por exemplo.
Logo, o objetivo principal para o uso e aplicação de APIs em uma empresa é exatamente aumentar a sua produtividade, a segurança das informações e, dessa forma, aumentar os resultados dos negócios.
Porém, para garantir que todos esses desejos sejam alcançados é preciso ter clareza do real objetivo que se pretende traçar uma estratégia clara e robusta, que envolva a maior quantidade de variáveis do negócio assim como também tenha acesso a informações e dados de qualidade.
Integrando com APIs
A integração dos negócios através das APIs funciona de forma similar a um processo de compra online. Você, enquanto cliente, acessa um determinado site e faz um pedido de compra.
A administração do site ou fornecedor, interpreta o seu pedido e articula os meios de entregá-lo a você.
Esse é o papel das APIs: receber o pedido de um ponto de partida, nesse caso de um cliente, processá-lo de forma adequada, e depois levar o produto até o cliente, como resposta do seu pedido.
As APIs, então, tem a função de receber uma informação ou questionamento e transformá-la em uma resposta. Sua aplicação elimina, por exemplo, a atividade de receber uma determinada informação em uma planilha e ter que transportá-la para outro programa afim de obter a resposta desejada.
Como aumentar a produtividade de empresas com o uso de APIs
Com a descrição do funcionamento dada anteriormente, fica claro como o uso e aplicação de APIs aos negócios é capaz de aumentar a produtividade e alavancar os resultados de uma empresa.
Quando analisamos, porém, uma única atividade (uma única compra online) isso pode não ser muito claro. Contudo, imagine a situação que você more em um condomínio, onde residem outras 150 pessoas. Todos vocês desejam comprar um livro em um mesmo site de compras online. Imagine, agora, que a administração desse site, precise atender todos os esses pedidos de forma simultânea e entregá-los na mesma data. Se o administrador decidir por processar e entregar um pedido de cada vez na ordem com que chegam à sua “mesa” certamente o dono do ultimo pedido terá que esperar bastante.
Porém, se esse administrador utilizado uma API, ele conseguirá ler e programar os 150 pedidos de forma simultânea e, principalmente, instantânea, garantindo a entrega no menor espaço de tempo possível e aumentando, consideravelmente, sua produtividade nas compras online.
Se você não estava cogitando utilizar uma API nos seus negócios para aumentar a produtividade da sua empresa, é melhor pensar com mais carinho a respeito.
Podemos imaginar os servidores como um restaurante, podemos escolher um que trabalhe com autoatendimento e que sai bem mais em conta, ou optamos por aqueles com atendimento em mesa, onde recebemos toda ajuda que precisamos para entender os pratos da casa.
Por acaso você já teve a experiência um tanto quanto frustrante, de entrar em um restaurante self service, montar o seu prato com as opções que estavam disponíveis e só depois descobrir que eles estão servindo algo que você realmente queria comer e acaba não tendo nada haver com o prato que você montou? Pois é disso que se trata, nos restaurantes self service os preços saem bem mais em conta, mas em um restaurante que possui atendimento dos garçons você não passaria por este tipo de situação.
Mas afinal de contas, o que tudo isso têm a ver com com os servidores dedicados? Vamos entender melhor a seguir.
O que é um servidor dedicado em nuvem?
Um servidor é basicamente um computador com processadores, bancos de memórias, portas para comunicação e sistema para armazenagem de dados. Eles fornecem serviços à várias outras máquinas através da execução de programas e protocolos. A principal diferença de um servidor para um computador normal, é que os servidores possuem componentes fabricados especificamente para trabalhar de forma ininterrupta ou seja eles ficam 24 horas online.
Os servidores na nuvem podem ser compartilhados entre muitos clientes de modo que seus vários recursos sejam distribuídos, porem a tecnologia em nuvem mesmo sendo compartilhada entre vários clientes ela não interfere em nada na qualidade do servidor, ou seja apesar de rodar em um ambiente virtual ela conta com a mesma tecnologia de um servidor o 100% dedicado.
Mesmo rodando em ambiente compartilhado ele é 100% dedicado ao cliente e neste caso, os recursos do servidor serão utilizados exclusivamente por ele não existindo restrição de recursos , isso significa que a RAM, CPU, HD e largura de banda serão usados de acordo com a vontade do cliente.
você têm pleno acesso ao sistema e pode personalizar o servidor como desejar, inclusive o software.
Qual a vantagem de contratar a nuvem?
Para explicar melhor a finalidade dos servidores dedicados, usaremos um exemplo muito simples, vamos dizer que você fará uma viagem com um amigo e vocês decidem ir de ônibus, não existe a mínima necessidade de alugar um ônibus apenas para vocês dois, seria um desperdício de dinheiro, uma vez que existe uma opção muito mais barata. Mas e se, ao invés do seu amigo, você estiver fazendo uma viagem em família. Com tantas pessoas é muito mais benéfico alugar um ônibus particular, não é verdade?
O mesmo princípio se aplica aos servidores, se você possui uma empresa ou site pequeno, que ainda está começando e não têm muitos acessos, uma hospedagem de site é uma opção muito mais barata e vai dar conta do recado. Mas se você possui uma grande empresa ou e-commerce de sucesso, um servidor em nuvem vai evitar problemas de performance e erros, além de aumentar a segurança.
Servidor dedicado com gerenciamento básico
Então, com esse tipo de gerenciamento, você fica responsável pelo gerenciamento do servidor e precisa cuidar das atualizações, correções, configurações e segurança. Possui apenas suporte apenas em emergências, como defeitos no hardware e falhas no sistema operacional. Esta opção de gerenciamento é mais barata, entretanto, ela exige um alto nível de conhecimento técnico e preparação da equipe.
Servidor dedicado com gerenciamento avançado: Motorista particular
Com esse gerenciamento, quem ficará responsável por toda a manutenção e correções do servidor é a empresa contratada. Apesar de ser um serviço adicional, o gerenciamento avançado vai te economizar tempo e trabalho, e pode até mesmo economizar recursos caso você não disponha de uma equipe especializada a sua disposição ou não tenha muito experiência com servidores.
Qual delas é a melhor opção?
Isso é algo que realmente não podemos dizer, uma vez que as duas opções possuem vantagens e podem auxiliar diversos modelos de negócios. Para decidir qual escolher, você deve avaliar qual é a necessidade do seu negócio.
Você poderá determinar se um servidor dedicado é necessário para o seu negócio, ao estudar o crescimento da audiência e utilização dos recursos.
O mundo já passou por três grandes revoluções indústrias e, atualmente vivemos a quarta revolução industrial, totalmente conectada, veloz e com uma verdadeira avalanche de informações, úteis e inúteis, durante todo o dia. Todas as revoluções foram necessária para acompanharam as mudanças comportamentais da sociedade atendendo às exigências e promovendo uma melhoria na forma de vivermos e de vermos o mundo.
Para se manter no mercado, as empresas fora do setor de tecnologia precisam acompanhar as mudanças, revoluções e estilo de vida da sociedade. Hoje, entender e utilizar bem os recursos tecnológicos, como Big data, é essencial para toda e qualquer empresa atuante no mercado, independente do setor em que está inserida.
Mas, afinal, o que é Big data?
A expressão em inglês significa, em tradução livre, dado grande. O que faz bastante sentido no mundo atual quando percebemos e destacamos a quantidade de dados e informações que recebemos, transmitimos e compartilhamos diariamente.
Pode-se entender, então, que nesse caso, a palavra big, que traduzida literalmente significa grande, pode ser entendida no sentido de quantidade e volume de dados e informações.
Porém, receber ou ter disponível uma determinada informação não é suficiente, é preciso entender para que serve e trabalhar de forma organizada e eficiente para transformar um simples dado em uma informação valiosa. Quando bem trabalhado e aplicado, um dado pode se tornar um importante ativo de uma empresa e gerar, ou ajudar a gerar, resultados melhores.
Logo, podemos dizer que Big Data são informações que atendem ao que os profissionais da área de tecnologia entendem como 5 Vs:
Volume: uma grande quantidade de dados e informações que devem e precisam ser trabalhadas para gerar resultado;
Variedade: esses dados e informações podem ter origem distintas, principalmente, devido a grande quantidade de fontes de informação;
Velocidade: dados rápidos e tempestivos que promovendo agilidade de decisões;
Veracidade: muitos dados são gerados a todo momento, várias são certos e outros tantos são errados. Saber diferenciar um do outro é fundamental;
Valor: o dado ou informação deve gerar algum valor relevante ao negócio, caso contrário torna-se apenas um número ou título.
Onde está o Big data nas empresas?
Big data pode entrar e contribuir para os resultados das empresas de formas diferentes, de acordo com os objetivos, missão, visão, valores e planejamento estratégico da organização.
Das suas mais variadas aplicações possíveis de serem realizadas, destacam as seguintes:
1. Mercado.
O planejamento estratégico das empresas devem estar alinhados com o mercado correspondente. Para isso, as empresas, normalmente, conduzem pesquisas de mercado para verificar os resultados, entender as expectativas e gerenciar a estratégia escolhida.
2. Tomada de decisão.
Com resultados internos e externos e uma grande variedade de dados e informações é possível tomar decisões mais assertivas, reduzindo o risco de insucesso das ações escolhidas.
3. Pesquisa e desenvolvimento.
As pesquisas de qualidade, retorno financeiro, previsão de demanda podem ser facilmente conduzidas, gerando informações confiáveis e planos de ação bem estruturados para os próximos períodos. Além disso, acessar e entender dados com velocidade promove maiores desenvolvimentos e avanços para as organizações que os utilizam de forma correta.
Logo, para se manter no mercado de forma competitiva e relevante, é muito importante conhecer como funciona e a aplicabilidade do Big data dentro da sua organização.
Os avanços tecnológicos dos últimos anos mudaram completamente a nossa percepção sobre diversos assuntos e, principalmente, sobre o nosso trabalho e nosso jeito de trabalhar e produzir. O conceito de indústria 4.0 chegou, então, como mais uma inovação e melhoria para aperfeiçoar e desenvolver nosso ambiente de trabalho e, também, os nossos resultados.
Se você ainda não ouviu falar ou se já ouviu, mas ainda não domina ou sequer entende do que se trata a indústria 4.0 é bom começar a se atualizar urgentemente para não ficar para trás no mercado de trabalho.
O que é a indústria 4.0?
De forma bastante resumida, a indústria 4.0 corresponde a mais recente revolução industrial, ou seja, a quarta revolução industrial. Assim como os conceitos de indústria 1.0, 2.0 e 3.0 correspondem, respectivamente, à primeira, segunda e terceira revolução industrial.
Assim como as revoluções industriais anteriores, a indústria 4.0 também prevê uma mudança tecnológica mundial. Enquanto a indústria 1.0, mudou o processo de fabricação com a entrada de máquinas e alterações nos modelos de fabricação, a indústria 2.0 tem como característica marcante a entrada dos meios de comunicação, exploração petróleo e o desenvolvimento de metodologias de gestão que visavam aumento de produtividade e redução de custos. Já a indústria 3.0 pode ser destaca pela automatização de alguns processos industriais e o desenvolvimento de tecnologias que substituíram a mão de obra por equipamentos inteligentes, como computadores e comandos.
A indústria 4.0, por sua vez, engloba o que há de mais moderno em tecnologia, otimizando ainda mais os processos de produção, aumentando a conectividade dos equipamentos e reduzindo, principalmente, o tempo e o custo dos processos.
Principais características e vantagens da indústria 4.0
Conforme dito anteriormente, o conceito de indústria 4.0 visa, principalmente, o aumento da conectividade e da tecnologia dos equipamentos. Um dos principais atrativos dessa revolução é a utilização de máquinas cada vez mais inteligentes e capazes de substituir a mão de obra humana dentro das fábricas.
Conceitos como “internet das coisas”, conectividade, interação e velocidade são comuns quando falamos sobre a indústria 4.0. Isso porque, a revolução prevê um ambiente de produção operado por máquinas e robores, capazes de tomar decisões conforme o cenário e o comando a que está submetido.
Algumas pessoas, contudo, ainda se assustam com essa tecnologia, porém vale ressaltar que tais modificações promovem:
Redução no risco e na ocorrência de acidentes
Maior previsão de falhas
Mais planejamento e controle de produção,
Redução dos custos operacionais no médio e longo prazo.
Como se preparar para a indústria 4.0?
Não se desespere, você não precisa ser um mestre da tecnologia e computação para conseguir se preparar e se manter no mercado com as inovações da indústria 4.0. Porém, é fundamental que você invista no seu desenvolvimento pessoal e profissional e se mantenha atualizado quanto às mudanças tecnológicas.
Se você já está no mercado de trabalho, pesquise sobre as últimas tecnologias desenvolvidas para o seu setor. Em alguns casos, é possível encontrar cursos gratuitos pela internet, de forma fácil e rápida.
Mas, se você se encontra fora do mercado de trabalho, fique calmo. Aproveite o tempo que tiver para estudar as tecnologias de uma forma mais genérica e abrangente e escolha aquela com a qual mais se identificar ou mais perceber demanda do mercado. Além de se manter atualizado, você aumentará a sua empregabilidade.
A verdade é que a indústria 4.0 está mudando completamente o mercado de trabalho e quem não acompanhar essas mudanças dificilmente conseguirá se manter nele por muito tempo.
Você já parou pra pensar que os gatilhos mentais podem ser o tempero que faltava para o seu negócio decolar? Foi pensando nisso que separamos algumas dicas que não podem falar em uma copy ou em uma conversa com o cliente.
Gatilho da Urgência
A partir do momento que você manda um e-mail anunciando que é a última oferta, ou quando você divulga um curso com vagas limitadas, você acaba gerando um certo tipo de pressa na cabeça dos seu público onde eles tendem a tomar uma decisão automática de forma rápida.
Gatilho da Reciprocidade
Gentileza gera gentileza
É o gatilho mais nobre e deve ser usado em qualquer negócio, mesmo aqueles que não usam uma estratégia de marketing de conteúdo. Sempre ofereça materiais gratuitos para seu público. Com certeza ele voltará a retribuir com feedbacks ou compras.
Você já se pegou muito engajado numa página, que te alimenta com muitos conteúdos? Acredite quando surgir uma oportunidade de venda relacionado aquele produto ou serviço, é dele que você comprar, porque já esta no seu inconsciente.
Gatilho da Surpresa
Se a surpresa for boa a lembrança que o cliente terá da sua loja tem grandes chances de ser positiva. Cabe nesse gatilho algumas estratégias, como oferecer um brinde, que mesmo simples agrade seu público-alvo, ou então dar um desconto especial nesta ou na próxima compra, sem que o cliente peça. Surpreenda.
Gatilho da Prova Social
Não adianta você dizer a seu público que seu produto é bom sem provar que outras pessoas usam e aprovam não é? Para ativar esse gatilho em seu negócio, use depoimentos de clientes, pesquisas de satisfação, engajamento nas redes sociais, e número de leitores em seu blog.
Hoje vemos muitos anúncios na internet seja ele por propagandas ou por influenciadores digitais, isso é ótimo para divulgação da sua marca.
Sabemos que hoje há um processo grande de compra de um produto, há uma pesquisa antes pelo consumidor, devido a isso temos que gerar uma autoridade na cabeça dos usuários.
A maioria das pessoas antes de finalizar uma compra elas buscam comentários de experiências pessoais na internet, por isso no seu negócio é muito importante que os seus clientes eles falem bem de você.
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Existem muitos outros gatilhos mentais que pode ser aplicado em seu negócio, em breve postaremos mais.
Saiba quais são os melhores servidores para hospedagem de sites, e-commerces e softwares
A área de e-commerce (comércio online) têm crescido gradualmente nesses últimos anos, principalmente devido o grande aumento de vendas na área de softwares estilo SaaS e lojas virtuais. Entretanto, para que esse tipo de negócio alcance os resultados esperados, precisamos escolher qual servidor de hospedagem usar, devemos lembrar que ele é uma parte importantíssima para o desenvolvimento e êxito deste modelo de negócio.
Deste modo, é necessario ter um excelente servidor de hospedagem para o e-commerce ou software, que possa realizar uma hospedagem estável e de forma eficaz. Sem dúvida alguma é um investimento que fará muita diferença na interação do usuário com a loja ou software, e como consequência isso vai influenciar diretamente na conversão de novos clientes e desempenho do seu negócio online.
Foi pensando nisso que decidimos mostrar neste artigo as questões mais importantes que têm relação com hospedagem dedicada, seja em um ambiente físico ou em nuvem.
A grande importância de um servidor para hospedar um negócio virtual
Os servidores que fornecem hospedagem, quando configurados de maneira adequada e dimensionados vão garantir que seu negócio online, que pode ser tanto uma loja virtual, sistema integrado ou site, funcione com velocidade, estabilidade e excelente desempenho.
Ter uma boa hospedagem dimensionada vai otimizar grande parte das operações de um negócio virtual, tais operações são:
Melhora no desempenho;
Estratégias de marketing mais aprimoradas;
Maior segurança e confiabilidade;
Menor custo e, consequentemente, maior lucro;
Que tipo de hospedagens existem hoje no mercado?
Muitas empresas trabalham oferecendo serviços de hospedagem para sites, além de servidores dedicados e cloud computing (computação em nuvem). Entretanto, é muito importante conhecer totalmente os benefícios e funcionalidades de cada servidor para que você escolha um que seja ideal ao seu tipo de negócio. Confira abaixo uma lista com os tipos de hospedagens mais utilizados e suas funcionalidades.
Servidor de hospedagem compartilhada A hospedagem compartilhada é o tipo mais antigo e mais barato do mercado, é mais utilizado por sites que ainda estão no início e por isso não tem tantos acessos. Este tipo de hospedagem funciona de modo que cada servidor da empresa abriga milhares de sites, assim cada um dos servidores divide os recursos que possui entre os sites hospedados nele. A grande vantagem deste tipo de serviço é o seu custo, que tende a ser bem menor se comparado com as demais opções disponíveis. Vale a pena lembrar que este tipo de hospedagem possui uma estrutura básica e limitada, isso faz dele o menos recomendado para hospedar sistemas e e-commerces pois pode causar falhas de carregamento e lentidão.
Servidor virtual privado
O servidor virtual privado, ou VPS como é mais conhecido, funciona como um servidor dedicado, entretanto ainda se trata de um servidor físico que compartilha seus recursos entre os clientes que estão hospedados nele, mas faz isso utilizando a virtualização do servidor. Comparando com o modelo anterior, a qualidade é bem maior e possibilita ao cliente pagar pelos recursos computacionais que foram contratados.
Com um servidor VPS é possível ter um e-commerce com pouco ou médio volume de acessos, dependo da quantidade de servidores contratados pode-se ter mais velocidade e estabilidade.
Data center virtual
Este é o modelo mais avançado do mercado atualmente, utilizado por grandes e-commerces, empresas de SaaS e até mesmo empresas que possuem especialistas em infraestrutura de TI. Com o data center virtual, os clientes podem montar uma operação de data center completa, incluindo switch, firewall, VPN, roteador, etc. Mas tudo em nuvem.
Com o data center virtual o cliente contrata uma piscina de servidores e os ativa de acordo com a necessidade de sua operação, apenas a quantidade de recursos é limitada. Este modelo de hospedagem é excepcional e muito avançado, entretanto só é utilizado por empresas que possuem grandes operações.
Servidor dedicado
Apesar de ser possível a contratação de um servidor dedicado cloud server ou VPS, quando falamos em servidor dedicado na realidade estamos nos referindo a um servidor físico que é disponibilizado para atender um único cliente.
Como foi dito, nesse tipo de hospedagem o cliente possui um servidor exclusivo para o sistema ou e-commerce, graças a isso é possível processar dados com maior velocidade e desempenho.
As principais vantagens de uma hospedagem dedicada
Como nós já apontamos, existem grandes diferenças entre os servidores compartilhados e os servidores dedicados, mas quais são as principais vantagens de se utilizar um servidor dedicado comparando com os compartilhados? Veja abaixo:
Muito mais autonomia
Quando comparadas com outros modelos, os servidores de hospedagem dedicada oferecem muito mais autonomia para seus clientes com relação aos recursos oferecidos no ambiente. Não sendo necessário compartilhar os recursos dos servidores, todas as funcionalidades são fornecidas apenas para um cliente.
Devido a exclusividade dos servidores, os clientes que escolherem os servidores dedicados podem personalizar os servidores da maneira que acharem mais eficiente, podem realizar a instalação de novos softwares assim como sua configuração, alterar ou complementar as configurações no banco de dados, entre muitas outras coisas.
Melhor desempenho
O desempenho dos servidores dedicados e data center virtual, é resultado do trabalho e recursos do servidor trabalhando para um único cliente, como não existe a divisão de recursos como acontece na hospedagem compartilhada, os servidores dedicado apresentam uma performance bem superior.
Com o servidor dedicado o cliente pode usar de forma total as funcionalidades e recursos do ambiente, diminuindo o risco de falhas no sistema e indisponibilidade.
Maior Segurança
Escolhendo um servidor de hospedagem dedicado podemos aumentar consideravelmente a segurança e proteção de dados, se comparadas com as de ambiente compartilhado, uma vez que é possível fazer a instalação e personalização de firewalls e antivírus de acordo com a necessidade de cada cliente, isso reduz o risco de falhas e vulnerabilidades que podem ser exploradas por criminosos para a obtenção de dados.
A tendência mundial é que os comércios online ganhem cada vez mais força e apresentem crescimento exponencial, diante disso, é muito importante que as empresas estejam prontas para entrarem nesse novo mercado e investirem nas tecnologias que possuem maiores chances de otimizar os processos de sua empresa, assim você ganha autoridade e pode se tornar referência no mercado virtual.
Até mesmo em empresas de pequeno e médio porte, a estrutura utilizada pela equipe de TI afeta grande parte da produtividade e da segurança de um sistema. Quando se fala de menos trabalho operacional é sinônimo de um maior trabalho estratégico, por esse motivo existe uma grande preocupação por parte do setor responsável em utilizar os sistemas operacionais seguros para manter os dados da empresa protegidos contra ataques externos. É exatamente nesse ponto que entra o VDI ou Virtual Desktop Infrastructure.
Este termo se refere a virtualização do sistema operacional dos computadores, isso permite a criação de várias máquinas virtuais dentro de um mesmo sistema, desse modo cada máquina física pode ser utilizada como um ponto de acesso para o sistema da empresa.
Como funciona a estrutura VDI?
O conceito básico do VDI é eliminar o sistema operacional das máquinas operadas pelos funcionários, assim é possível que eles utilizem o sistema de forma remota através de outros aparelhos. Existem vários exemplos de aplicações dessa tecnologia, veja alguns abaixo.
Aplicações com base em host
Neste exemplo todas as principais aplicações são hospedadas no data center da empresa e podem ser acessadas remotamente pelos funcionários. Também é possível que cada cliente de acesso tenha um usuário personalizado conforme sua função.
Hospedagem compartilhada
Com a hospedagem compartilhada todos os usuários utilizam a mesma área de trabalho, isto é, outros pessoas utilizam o mesmo sistema com uma configuração central base simultaneamente. Isso quer dizer que qualquer mudança são compartilhadas em tempo real.
Porque o VDI é tão útil?
A utilização da infraestrutura de desktop virtual (VDI) é algo importante e que beneficia todos os tipos de negócios, até mesmo as pequenas empresas, veja abaixo alguns exemplos simples de como o sistema VDI pode ajudar o seu negócio:
Centraliza as informações
Com o crescimento do negócio, se torna cada vez mais necessário que as informações sejam as mesmas para todos os funcionários. Dessa forma, ter uma central de informações que tenham os dados pertinentes a clientes e facilite o acesso a informação. O VDI pode ser aplicado de muitas formas dependendo da necessidade de seu negócio.
Oferece mais segurança
Centralizar o sistema de uma empresa utilizando a VDI, significa diminuir os riscos de ataques e falhas pois não será necessário proteger diversas máquinas independentes, mas sim apenas uma delas, por isso existe a importância de diminuir a quantidade de computadores que devem ser administrados de forma individual.
Pode ser posicionado em nuvem
Os benefícios de utilizar uma aplicação como VDI em nuvem são inúmeros, como dissemos em outros artigos, a performance e segurança superiores são apenas alguns dos benefícios que o sistema hospedado em data center.
A tecnologia nuvem ela apesar de rodar em ambiente virtual ela trabalha com toda tecnologia do servidor dedicado, ou seja o cliente paga menos quem um servidor 100% dedicado com toda tecnologia do servidor físico dedicado, além de quê, se o servidor físico der algum problema de hardware outro servidor assume deixando o ambiente online.
Não é nenhuma novidade que o marketing usa a coleta e análise de dados dos softwares de big data analytics para planejar e executar estratégias muito mais eficientes, minimizando os custos e riscos, aumentando dessa forma a conversão. Quando o setor de TI de uma determinada empresa trabalha perfeitamente alinhada ao setor de marketing há uma série de benefícios aumentando a eficácia das campanhas .
Veja neste artigo como o setor de TI pode auxiliar o setor de marketing e quais benefícios isso traz para as empresas.
Como dois setores diferentes podem se complementar?
Devido a rápida expansão e evolução da tecnologia, o TI pode ajudar muito o departamento de marketing. Alguns softwares de Customer Relationship Management, ou como são mais conhecidos CRM, podem ser utilizados para automatizar diversas tarefas, tornando vários processos mais rápidos e precisos. Cabe ao departamento de TI dispor e gerenciar esse tipo de ferramenta, por esse motivo a proximidade entre esses dois setores é muito importante.
Mas não se trata apenas de auxiliar o setor de marketing, o departamento de TI também ganha com essa integração, pois enquanto oferece os recursos necessários para melhorar e facilitar os processos do marketing, também recebe o feedback que é essencial para a manutenção e melhorias dessas tecnologias oferecidas.
Os principais benefícios da integração entre os setores de TI e de Marketing
Claro que essa integração entre dois setores facilita e torna mais eficiente o trabalho dos funcionários, mas também existem benefícios que aumentam o desempenho da empresa como um todo, veja alguns deles abaixo.
> Maior proximidade com o público
Os profissionais de marketing sempre tiveram certa dificuldade em saber qual tipo de estratégia ou qual campanha agradaria o público alvo. Antes da expansão tecnológica, o marketing contava com estratégias de como fazer pequenas campanhas isoladas, para depois serem feitos em escala nacional por exemplo. Mas no geral sempre foi preciso um pouco de sorte, com a ajuda das ferramentas oferecidas pelo setor de TI, os profissionais que atuam no marketing podem não só conhecer o público alvo como também monitorar em tempo real o engajamento de suas campanhas, além disso é possível reconhecer as dores e ambições dos clientes através de algumas ferramentas, isso permite que as campanhas de marketing falem diretamente com o público alvo como se os conhecessem pessoalmente.
> Monitoramento de resultados Como dissemos brevemente no parágrafo acima, é possível através do CRM, sistemas de gestão e de interaction analytics que são oferecidos pelo TI, monitorar os resultados de divulgação e engajamento das campanhas publicitárias em tempo real. Quanto mais ágil e precisos forem os dados, mais rapidamente o setor de marketing poderá responder. Além disso, graças ao processamento de dados em tempo real, a empresa poderá avaliar o retorno de seus investimentos com publicidade muito mais rápida e facilmente.
> Minimiza os gastos
Como o processamento de dados das campanhas de publicidade acontecem em tempo real, os profissionais de marketing podem encerrar campanhas que estão dando pouco ou nenhum resultado e investir mais recursos nas campanhas que estão tendo maior desempenho. Devido a precisão dos softwares envolvidos nas campanhas, a precisão do setor de marketing passa a ser quase milimétrica, isso deixa a publicidade muito mais barata e com resultados muito maiores.
Como fazer a integração dos setores de marketing e TI?
Na maioria dos casos realizar a integração entre esses dois setores não é tão difícil quanto se pensa, entretanto, talvez exija desses setores um certo grau de comprometimento. Mas existem algumas ferramentas que podem te ajudar muito durante esse processo, veja abaixo:
Utilize a UC (Unified Communications)
Essa tecnologia permite unificar a comunicação entre os profissionais dos setores de TI e marketing, reunindo no mesmo lugar diálogos e conteúdos diversos em vários tipos de mídia. Quando todos adotam esse sistema, pode-se aprimorar a comunicação melhorando o fluxo de informações e dando mais agilidade as equipes de contact center.
Os setores de sua empresa terão uma interação bem mais ativa e os profissionais de diversas áreas poderão se contatar mesmo durante o atendimento dos clientes, isso significa que qualquer problema ou informação relevante serão compartilhadas com maior velocidade entre os setores.
Empregue o cloud computing
O cloud computing é o tipo de sistema que proporciona maior flexibilidade as tarefas, além da escalabilidade automática de recursos e monitoramento de resultados em tempo real. A responsabilidade por gerenciar os ambientes de integração em nuvem são do setor de TI, essa é uma excelente estratégia para realizar a integração de vários setores da empresa, incluindo o de marketing.
E então? Ficou convencido de que os setores de marketing e TI têm uma relação literalmente simbiótica que pode otimizar os resultados da sua empresa? Coloque essa ideia em prática e veja os resultados por si mesmo, tenho certeza que ficará impressionado!