Conteúdos sobre cloud computing, data centers, infraestrutura, automação e alta performance para profissionais e empresas que buscam tecnologia de ponta
Nessa tela você adicionará o domínio que você adquiriu e configurou com os nossos NS, e o IP da instância que você possui na Absam, você encontrará o IP da instância facilmente ao acessar o painel do servidor no próprio dashboard.
Após adicionar o domínio e configurar os registros DNS de acordo com sua necessidade, agora você precisa ir no painel da plataforma onde você fez o registro do domínio e alterar os nameservers (Servidores DNS) para:
A pandemia causada pelo novo coronavírus tem feito as startups brasileiras e do mundo afora repensarem seus modelos de negócios e estratégias para conseguir sobreviver à crise.
Para Amure Pinho, presidente da ABStartups – Associação Brasileira das Startups, a crise causada pelo novo coronavírus obriga as startups a saírem mais enxutas na outra ponta. “É hora de reter caixa e o maior número de clientes possível”, recomenda.
Bruno Rondani, CEO da 100 Open Startups, recomenda que as startups se debrucem sobre planejamentos de curto prazo. “Se o planejamento era de um ano, ou três meses, eu diria que hoje, a gente vai trabalhar semana a semana”, pontua.
Amure também recomenda as startups alguns ajustes: “Salvem o caixa economizando o máximo que puderem; reveja ações de marketing e o custo de aquisição de usuários, é melhor agora reter o que se tem;
Seja empático com seu time, mude imediatamente as condições de trabalho para remoto; fique atento ao movimento de isenção de impostos e financiamento e, por fim, não pegue carona no coronavírus. Se você quiser oferecer à sociedade, faça isso sem esperar exposição da sua marca”, finaliza.
Praticamente toda aplicação digital necessita de um algum tipo de persistência de dados. Por conta disso, os bancos de dados possuem um papel vital na construção e funcionamento de aplicações em geral. Seja para agir como cache, fazendo com que as consultas ao banco sejam feitas com menos frequência, ou como parte integral para trabalhar com os dados da sua aplicação.
Por conta disso, nós da Absam possuímos um serviço feito especialmente para você poder configurar seu banco de dados sem dor de cabeça, e focar apenas no desenvolvimento da sua aplicação e gerenciamento do banco da mesma. Nossa solução se chama Cloud Database.
No Cloud Database você tem a possibilidade de criar e gerenciar bancos no MariaDB, MySQL, Postgres, MemCached e Redis através do nosso painel. Mas não precisa se preocupar, te mostraremos de forma detalhada como criar e acessar seu banco no Cloud Database.
Criando o Cloud Database
Para criar o Cloud Database, você precisa estar autenticado em nosso painel. Existem duas formas para criar seu Cloud Database. Você pode clicar em Criar Servidor no menu do topo ou clicar em Cloud DataBase no menu lateral e depois em Criar Servidor.
Página para criar o Cloud DataBase
Ao clicar em Criar servidor, a página para criar o Cloud DataBase abrirá e você pode configurar da forma que preferir.
Após criar seu Cloud DataBase, um email chegará com as informações de acesso ao seu banco. No caso do tutorial, o e-mail conterá o nome do Cloud DataBase, host, portas (SSH e de acesso ao banco), usuário e senha do SSH.
Configurando seu banco de dados
Quando seu Cloud DataBase estiver pronto para uso, você poderá acessá-lo pelo painel e verá uma página como essa.
Agora, nas abas listadas, clique em Usuários e Databases. Vamos iniciar criando um usuário. Preencha o nome do usuário e defina o tipo de permissão que o mesmo terá e clique em Salvar. Você pode escolher entre ReadWrite (Leitura e Escrita) ou apenas Read (leitura).
Após criar o usuário, clique na opção Resetar senha para gerar a senha de acesso do usuário. Salve a senha em algum lugar pois utilizaremos mais a frente.
Visto que já temos o usuário criado, vamos criar o banco. Da mesma forma que fizemos para o usuário, preencha o campo com o nome do banco e clique em Salvar.
Pronto, agora nosso que já possuímos os dados de autenticação para usar o banco e o banco de dados, vamos acessar utilizando o phpMyAdmin.
Acessando o banco através do PHPMyAdmin
Acima das abas na página do seu Cloud DataBase existe uma opção chamada phpMyAdmin. Clique nessa opção e você será direcionado a uma página do phpMyAdmin. Com o usuário e a senha que geramos no passo anterior, preencha o formulário e clique em Executar.
Se as informações de acesso estiverem corretas, você estará dentro do phpMyAdmin e verá o banco de dados que criou através do nosso painel, disponível no menu lateral.
Conectando ao seu banco remotamente.
Para se conectar remotamente você pode fazer através do seguinte comando:
Ficou com alguma dúvida? Curiosidade? Fique a vontade para comentar e faremos o melhor pra te esclarecer nos mínimos detalhes.
É comum que plataformas hospedadas na internet, tenham vários subdomínios. Vamos usar o exemplo de um comércio eletrônico situada no endereço: https://www.minhaloja.com.br, é possível que haja um outro endereço como: https://painel.minhaloja.com.br entre outros. Há casos em que existem dezenas ou até mesmo centenas de subdomínios e domínios associados, de forma que as vezes existe um sistema automatizado que gerenciar todos esses registros. A maioria dos servidores e hospedagens oferecem algum tipo de gerenciador de DNS, entretanto, um dos maiores problemas é que, quando é necessário realizar uma migração, é preciso refazer todas as configurações. Além disso, como o gerenciador é diferente do antigo, é preciso esperar o tempo de propagação. Vamos ver como o CloudFlare nos ajuda com essas e outras questões.
Glossário de Termos
DNS – Domain Name System. É como todos os endereços da internet são gerenciados. É um nome que tem associado um endereço de IP.
API – Interface de programação de aplicações. Permite o acesso a funções de maneira programática
DDOS – Ataque distribuído de negação de serviço. Um ataque que é realizado por milhares de computadores, de maneira que torne um serviço indisponível.
Nameserver – Um NameServer (Servidor de Nomes) devolve-lhe a informação acerca do servidor onde esse endereço está localizado/alojado, para que o browser possa mostrar-lhe o conteúdo do site.
VPS – Servidor Privado Virtual. Qualquer computador que esteja na cloud (Absam)
Proxy – É um servidor que age como um intermediário para requisições de clientes solicitando recursos de outros servidores.
Worker – Programa que roda continuamente, aguardando requisições ou realizando atividades periodicamente.
Middleware – Qualquer programa, serviço ou servidor que recebe uma requisição e a altera, antes de repassar para o destino final.
CORS – Cross-origin resource sharing é uma especificação de uma tecnologia de navegadores que define meios para um servidor permitir que seus recursos sejam acessados por uma página web de um domínio diferente.
CloudFlare
A cloudflare é um serviço de DNS gratuito, que fornece uma plataforma de forma que os usuários possam realizar diversas configurações de uma maneira que o controle seja centralizado. Ele possui outras funcionalidades como workers, proteção contra ataques DDOS, firewall, cache, etc. Discutiremos apenas funções que nos são pertinentes.
Uma vez feito o cadastro na sua conta, você precisará adicionar um novo domínio:
Após clicar em + Add Site aparecerá a tela para digitar o seu domínio:
Após clicar em Add Site você será perguntado sobre qual plano deseja assinar. Por hora, iremos selecionar o plano gratuito (free) e clicar em Confirm plan.
Na próxima tela, caso o domínio já esteja ativo, automaticamente será recuperado as informações e já adicionadas no servidor da cloudflare, basta clicar em continuar. Em seguida ele irá solicitar que se altere os nameservers no seu servidor. Você pode fazer isso no seu servidor de nuvem ou de hospedagem, mas é preferível que a alteração seja feita na organização responsável sobre seu domínio. Caso seu dominio seja brasileiro (.com.br), basta entrar no registro.br. Em caso do domínio ser internacional, é preciso encontrar quem é a organização que tem autoridade sobre o seu domínio. No site da InterNic (https://www.internic.net/) é possível obter essas informações.
Após realizar a troca do nameserver, levará até 24 horas para que as mudanças sejam devidamente propagadas. E só então, peça ao cloudflare para checar se os nameservers estão devidamente configurados para que seja validada a configuração. Tome cuidado com servidores em produção! Pode ser que os mesmos fiquem indisponíveis por um certo período.
Vamos avaliar as funções de DNS, que são encontradas no menu superior:
Ao abrir a página, veremos uma lista de registros ( caso tenha sido recuperado de um domínio ativo ) e um botão para adicionar novas entradas:
Não iremos nos aprofundar sobre os tipos de registros (A, CNAME, SRV, TXT, etc.). O que nos interessa é que toda vez que alguém acessar nosso endereço (meusite.com.br) ele irá vir na cloudflare e procurar os registros associados. Neste caso, ele irá usar o endereço de ip ─ no exemplo acima é 191.252.4.25 ─ que está configurado. Esse endereço de ip, pode ser o ip da sua VPS.
Também é possível ver o ícone de uma nuvem, em que o primeiro registro está ativo e outros não. Caso esteja ativo, a solicitação será redirecionada por dentro da cloudflare, de maneira que será encapsulada, fornecendo assim uma proteção maior e uma camuflagem no endereço de ip real. Caso esteja inativa, será enviada a solicitação diretamente para o servidor, sem nenhum middleware. A diferença entre um modo e outro, é que somente no modo ativo, as capacidades anteriormente citadas, como proteção de DDOS, funcionarão.
Uma outra função interessante, são as opções de cache:
Essa opção permite que os arquivos estáticos da sua página ( .HTML, .CSS, .JS ), a medida que forem solicitados, sejam fornecidos pela cloudflare e não pelo seu servidor. Desta maneira, há uma redução na quantidade de processamento pelo seu serviço HTTP. A cache, tem um tempo de expiração configurável, logo, após o tempo determinado, ele irá solicitar ao servidor os dados novamente para que sejam atualizados.
É importante notar que é possível que haja alguns problemas de CORS, pois os arquivos serão fornecidos pela cloudflare e não pelo seu servidor. Caso isso ocorra, é preciso marcar a opção: Respect existing headers.
Outra funcionalidade interessante é a opção de instalar o certificado SSL/TLS oferecido:
Você pode criar um novo certificado e instalar na sua VPS realizando as devidas configurações. É preciso também habilitar o proxy, para que as solicitações passem através da cloudflare, caso contrário, haverá falha na identificação de identidade.
Vantagens:
Proteção contra ataques DoS e DDoS;
CDN (rede de distribuição de conteúdo);
Criptografia de dados e emissão de certificados SSL (HTTPS);
Firewall para aplicações web;
Otimização de imagens;
Balanceamento de carga;
HTTP/2 e SPDY;
Regras customizadas de cache e redirecionamento;
E muitos outros!
Desvantagens:
Complexidade na Configuração
Conclusão
A CloudFlare disponibiliza a sua plataforma para realização do gerenciamento de DNS. Além disso, é possível utilizar a API (https://api.cloudflare.com/) para integrar com outros serviços, ferramentas de DevOPS, etc. Por exemplo, se torna muito prático criar máquinas virtuais e configurar suas respectivas entradas de DNS.
Também, sempre que houver novas entradas no DNS ou o endereço de ip da VPS for alterado, as mudanças são quase instantâneas. Lembra do período de 2 horas para propagação? Não é necessário, pois uma vez que o nameserver esteja apontando para CloudFlare, ele não precisará mais ser alterado. E quaisquer mudanças que acontecem dentro da cloudflare, são colocadas em operação imediatamente, diminuindo assim também, o tempo de inatividade em manutenções e migrações.
Nos últimos anos, o mercado, de uma forma geral, sofreu grandes e significativas mudanças, principalmente pelos avanços tecnológicos e as diversas formas de comunicação e interação que foram surgindo. Com todas essas mudanças e modernizações, os modelos de startups ganharam espaço e conquistaram boa parte do mercado e dos investimentos.
Para se manter competitivo, portanto, é preciso entender o que são, como funcionam e quais são os diferenciais dos modelos de startups que estão conquistando e mudando o mercado cada vez mais.
Estar antenado, atualizado e em sintonia com essas empresas se tornou vital no mercado atual, tanto para o empreendedor quanto para o funcionário das empresas tradicionais.
O que é startup?
Em tradução livre, a palavra em inglês expressa ordem e que dizer “comece”. E, sua utilização faz todo o sentido em algumas empresas e modelos de negócios, desde que seja corretamente empregada.
De forma resumida, um startup é uma empresa, normalmente de base tecnológica, que tenha um modelo de negócio que seja escalável, trabalhando com um produto ou serviço ainda incerto no mercado.
Bons exemplos de startups de sucesso são Google, Facebook, Instagram e Uber. Empresas com base tecnológica que, quando entraram no mercado, não tinham uma previsão de como seria a aderência, permanência e sustentabilidade de seus produtos, uma vez que não havia dados históricos ou outras empresas que pudessem comparar ao modelo projeto.
No entanto, vale ressaltar que startup não se aplica somente à modelos de negócios que ofereçam produtos e serviços ainda não inventados ou apresentados. Uma inovação ou melhoria pode tornar um negócio já conhecido em um modelo de startup escalável. Como aconteceu, por exemplo, com a Amazon, que teve como objetivo otimizar os processos de compra online, reinventando o mercado.
Os modelos de startups, de forma geral, são empresas que estão começando e trabalham, principalmente, com suposições e hipóteses, pois não possuem dados de comparação ou previsão.
Startups de sucesso
Ao contrário do que muitos acreditam, modelos de startups não são eternos, mas são apenas um modelo inicial de um projeto, produto ou serviço. As startups, como as já citadas anteriormente, buscam, principalmente, a presença e consolidação de mercado, tornando-se empresas de crescimento exponencial.
Além das empresas já citadas, existem muitos modelos de startups que se tornaram verdadeiros sucessos mundiais. Veja três delas a seguir:
⦁ 99 taxi
A empresa carioca demorou um pouco para ganhar visibilidade no mercado e de cara já tinha como concorrente a própria Uber. Contudo, atualmente seu constante crescimento à coloca entre os modelos de startups mais bem-sucedidas do país.
⦁ Xiaomi
Uma inovação dentro de um mercado cada vez mais competitivo, o principal produto oferecido pela empresa é o smartphone. Com custo consideravelmente mais baixos que os líderes de mercado, os produtos garantem a qualidade, design e alta tecnologia.
⦁ Airbnb
Mudou bastante o mercado e o modelo de hotelaria conhecido até então, além de tornar possível a geração de renda, independente da estrutura oferecida. Ou seja, não precisa ser um hotel para ganhar dinheiro hospedando pessoas e viajantes.
Como trabalhar em startups
Se você é profissional da área de tecnologia, já tem metade do caminho percorrido. De uma forma geral, a maioria das pessoas que trabalham com startups tem alto conhecimento das novas tecnologias e conseguem trabalhar sobre pressão e em um ambiente de alto risco.
Contudo, a grande vantagem é que a maioria das startups conseguem ser administradas, promovendo os resultados esperados fora do modelo de trabalho tradicional. Afinal, o foco desse modelo de negócio é o resultado e o crescimento acelerado da empresa
Por isso, para trabalhar com modelos de startups é preciso seguir as principais características do negócio em si: flexibilidade, criatividade, adaptabilidade, comunicação e, principalmente, foco em resultados.
As redes sociais, de uma forma geral, ganharam um papel muito importante na vida das pessoas, principalmente nas gerações mais jovens. Porém, até onde essa relação está sendo saudável é o que mais incomoda especialistas e, principalmente, profissionais da saúde. A quantidade de curtidas do Instagram, por exemplo, virou sinônimo de sucesso, beleza e status social.
A busca pela imagem perfeita somada à curiosidade de acompanhar e saber o resultado de outras pessoas tem feito com que milhares de pessoas arrisquem suas carreiras, atividades e saúde nas redes sociais. As imagens publicadas, muitas vezes editadas, para garantir as curtidas do Instagram tornaram-se um troféu.
Por muito tempo, os administradores dessas plataformas demonstraram pouca preocupação com essas reações e relações com seus produtos. Porém, recentemente as empresas notaram que a busca incessante por curtidas no Instagram e a ressignificação de sentimentos relacionados a isso tem prejudicado o convívio social e gerado diversos problemas e casos graves de bullying, ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, distúrbios do sono e uma série de outros problemas sociais.
Em nota, um representante do Instagram afirmou que a empresa não compactua com a ideia de ter criado uma competição, a nível mundial, entre as pessoas. A ideia inicial da plataforma era apenas de promover uma melhor interação entre as pessoas. Logo, eles acreditam que, ao declarar o fim das curtidas do Instagram estão reduzindo esse sentimento competitivo e promovendo o que realmente importa nesse ambiente: interesse pelo conteúdo.
As curtidas do Instagram vão sumir?
Ao contrário do que algumas pessoas acreditaram, as curtidas não irão sumir das fotos, porém não serão mais exibidas para os usuários. A única pessoa autorizada a verificar a quantidade de curtidas em uma determinada postagem é o usuário que a postou. O mesmo vale para as visualizações dos vídeos e as postagens no Ig TV.
A falta de divulgação do alcance das postagens obriga aos usuários a postar conteúdos, de fato, relevantes ao público, para que continuem no radar e nas buscas das pessoas. Porém, isso não garante a redução dos outros problemas sociais relacionados a essa relação entre as pessoas e as redes sociais.
Quem se beneficia com isso?
Ainda existe bastante especulação em torno dessas alterações das configurações das curtidas do Instagram. Muitos acreditam que na verdade se trata de uma estratégia com o objetivo de gerar cobranças aos usuários influenciadores e marcas futuramente.
Outros acreditam que a atualização da plataforma foi feita exatamente para impulsionar a busca por qualidade e relevância dos conteúdos postados, uma vez que, nos últimos anos, algumas pessoas se beneficiaram utilizando de recursos pouco legítimos e nada orgânicos para ganhar visibilidade nas redes.
Há ainda quem acredite que se trata de uma estratégia de bloquear as ações de hackers e o comércio clandestino de curtidas do Instagram, amigos e seguidores que alguns usuários pagavam para obter mais lucros e respostas dos negócios através da plataforma.
A verdade é que o resultado pode e tende a gerar ganhos em todos esses setores, porém assim como as pessoas descobriram formas de driblar os sistemas de segurança anteriores, podemos acreditar que em breve surgirão novas formas de driblar essa modificação também.
Outro ponto importante a ser considerado é que, de fato, as curtidas e visualizações nos conteúdos mostravam um interesse crescente por uma criação da realidade que, muitas vezes, podem ser mentirosas e enganosas, causando muitos problemas para alguns usuários.
Como você está vendo essa mudança? Curtiu ou não curtiu?
O mundo já passou por três grandes revoluções indústrias e, atualmente vivemos a quarta revolução industrial, totalmente conectada, veloz e com uma verdadeira avalanche de informações, úteis e inúteis, durante todo o dia. Todas as revoluções foram necessária para acompanharam as mudanças comportamentais da sociedade atendendo às exigências e promovendo uma melhoria na forma de vivermos e de vermos o mundo.
Para se manter no mercado, as empresas fora do setor de tecnologia precisam acompanhar as mudanças, revoluções e estilo de vida da sociedade. Hoje, entender e utilizar bem os recursos tecnológicos, como Big data, é essencial para toda e qualquer empresa atuante no mercado, independente do setor em que está inserida.
Mas, afinal, o que é Big data?
A expressão em inglês significa, em tradução livre, dado grande. O que faz bastante sentido no mundo atual quando percebemos e destacamos a quantidade de dados e informações que recebemos, transmitimos e compartilhamos diariamente.
Pode-se entender, então, que nesse caso, a palavra big, que traduzida literalmente significa grande, pode ser entendida no sentido de quantidade e volume de dados e informações.
Porém, receber ou ter disponível uma determinada informação não é suficiente, é preciso entender para que serve e trabalhar de forma organizada e eficiente para transformar um simples dado em uma informação valiosa. Quando bem trabalhado e aplicado, um dado pode se tornar um importante ativo de uma empresa e gerar, ou ajudar a gerar, resultados melhores.
Logo, podemos dizer que Big Data são informações que atendem ao que os profissionais da área de tecnologia entendem como 5 Vs:
Volume: uma grande quantidade de dados e informações que devem e precisam ser trabalhadas para gerar resultado;
Variedade: esses dados e informações podem ter origem distintas, principalmente, devido a grande quantidade de fontes de informação;
Velocidade: dados rápidos e tempestivos que promovendo agilidade de decisões;
Veracidade: muitos dados são gerados a todo momento, várias são certos e outros tantos são errados. Saber diferenciar um do outro é fundamental;
Valor: o dado ou informação deve gerar algum valor relevante ao negócio, caso contrário torna-se apenas um número ou título.
Onde está o Big data nas empresas?
Big data pode entrar e contribuir para os resultados das empresas de formas diferentes, de acordo com os objetivos, missão, visão, valores e planejamento estratégico da organização.
Das suas mais variadas aplicações possíveis de serem realizadas, destacam as seguintes:
1. Mercado.
O planejamento estratégico das empresas devem estar alinhados com o mercado correspondente. Para isso, as empresas, normalmente, conduzem pesquisas de mercado para verificar os resultados, entender as expectativas e gerenciar a estratégia escolhida.
2. Tomada de decisão.
Com resultados internos e externos e uma grande variedade de dados e informações é possível tomar decisões mais assertivas, reduzindo o risco de insucesso das ações escolhidas.
3. Pesquisa e desenvolvimento.
As pesquisas de qualidade, retorno financeiro, previsão de demanda podem ser facilmente conduzidas, gerando informações confiáveis e planos de ação bem estruturados para os próximos períodos. Além disso, acessar e entender dados com velocidade promove maiores desenvolvimentos e avanços para as organizações que os utilizam de forma correta.
Logo, para se manter no mercado de forma competitiva e relevante, é muito importante conhecer como funciona e a aplicabilidade do Big data dentro da sua organização.
O que é? O que faz? Como funciona? Do que se alimenta?
Dívida técnica
Em empresas tradicionais de tecnologia, as equipes de desenvolvimento e operações de TI costumam trabalhar de forma isolada.
Os programadores desenvolvem a aplicação e tem por objetivo produzir o máximo de funções e entregar o máximo de valor possível aos clientes, a equipe de operações é responsável por manter essas aplicações e disponibilizá-las para os clientes, deploys constantes podem ser uma ameaça à estabilidade do serviço, que costuma ser a principal métrica de avaliação da equipe de operações.
Essas equipes, por não se comunicarem e por terem, em sua essência, objetivos e métricas diferentes de avaliação, acabam funcionando de forma concorrente. Gerando um panorama em que existem aplicações e infraestruturas complexas, mal documentadas e frágeis.
Na tentativa de corrigir problemas com esse sistema complexo, são realizadas as famosas “gambiarras” e ficam para trás coisas por fazer e por consertar, sempre existe aquele bloco de código que tem que ser reescrito mas que acaba ficando esquecido. Esse é o início da dívida técnica.
Com o aparecimento de novas features e produtos, essa dívida só tende a aumentar. Os problemas inerentes ao sistema já em funcionamento ainda persistem e atrapalham o desenvolvimento dos novos sistemas.
Com o passar do tempo, a carga de trabalho está cada vez maior e a dívida, crescendo a juros compostos. Chega um momento em que a menor mudança, acarreta em grandes problemas, levando a situações insustentáveis de ritmo de trabalho.
Como o DevOps resolve essa dor
Com o advento do DevOps, equipes de desenvolvimento e operações começam a trabalhar de forma conjunta. A programação começa a entrar no mundo de operações na forma de automatização de deploy, testes automatizados e etc.
Equipes pequenas implementam seus recursos independentemente, testam suas soluções em ambientes de produção de forma automática e vêm sua solução chegar até os clientes de forma rápida e segura, sempre com a possibilidade de voltar à última versão estável em casos de erro.
De forma ideal, essas equipes permanecem com a mesma formação e continuam incrementando o mesmo serviço, recebendo constante feedback dos clientes, para corrigir erros sem deixar dívida técnica.
Com este ciclo do DevOps, as aplicações são desenvolvidas, entregues ao cliente, erros são corrigidos e a aplicação é incrementada de acordo com as necessidades do cliente. A entrega contínua de recursos se torna rotina, sem o estresse e o caos de um grande deploy, que costuma ser realizado durante a madrugada, como o caso desse texto.
Um pouco mais da cultura DevOps
O DevOps evolui ainda mais quando se trata de mudança cultural das equipes. Mais do que técnicas de entrega de produto ao cliente, o DevOps trata de constante evolução da equipe do ponto de vista profissional.
O tempo da equipe é valorizado, decisões são tomadas com base em medições. Não se gasta tempo implementando código que não funciona ou que não resolve um problema.
Com uma cultura colaborativa, onde é possível cometer erros e, ao invés de ser punido, aprender com eles, o desenvolvimento pessoal e da equipe está sempre em foco, e esse desenvolvimento é revertido em melhores soluções para os clientes.
Referências
Manual de DevOps – como obter agilidade, confiabilidade e segurança em organizações tecnológicas. Gene Kim, Jez Humble, Patrick Debois e Jhon Willis
DevOps: rompendo a barreira entre desenvolvimento e operações – Atlassian
Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar,acreditar, fazer e principalmente viver.
A Absam deseja a todos uma ótima segunda-feira e uma ótima semana!
Você sabe o que é software? Hoje em dia a maioria das pessoas acham que entendem de software, mas isso é verdade?
Softwares consistem em:
Instruções.
Estrutura de dados para manipular informações.
Informação descritiva, descrevendo a operação e o uso dos programas.
Uma dúvida de quando se começa no mundo da programação é o tipo de software que irá desenvolver, sabemos que podemos ir para a área de jogos, desenvolvimento web, desenvolvimento mobile e muitas outras. Existem muitas categorias, vamos ver um pouco delas?
Software de sistema: Conjunto de programas feito para atender a outros programas. Exemplos de softwares assim são os sistemas operacionais, compiladores e editores. A área de software de sistema é caracterizada por grande interação com o hardware; uso intenso por múltiplos usuários; operação concorrente; compartilhamento de recursos e gestão de processos; estruturas de dados complexas e múltiplas interfaces externas.
Software de aplicação: Programas sob medida que solucionam uma necessidade específica de negócio. Processam dados comerciais ou técnicos para ajudar operações comerciais ou tomada de decisão administrativa.
Software científico/ de engenharia: Caracterizado de algoritmos de processamento numérico pesado. Esses softwares podem ser da área de astronomia, biologia molecular, vulcanologia, meteorologia, fabricação automatizada, entre outros.
Software embutido: Executa funções limitadas e específicas (por exemplo o controle de painel de uma maquina de lavar roupas).
Software para linha de produtos: Projetado para prover capacidade específica de utilização por muitos clientes diferentes. Podendo se focalizar em um mercado limitado ou para consumo em massa.
Aplicações para a web: Podendo ser apenas um conjunto de arquivos de hipertexto ou sofisticados ambientes computacionais podendo integrar banco de dados corporativos e aplicações comerciais. É um tipo de software que só vem aumentando nos últimos anos.
Software de inteligência artificial: Faz uso de algoritmos não numéricos e sim lógicos para solucionar problemas complexos que não são passíveis de computação ou de analise direta. Aplicações nesta área incluem: robótica, reconhecimentos de padrões e jogos.